ao chegar lá avistei meu último ônibus que me levaria até em casa quase saindo, eu e meus amigos de viajem entramos em desespero por conta do nosso ônibus demorar cerca de uma hora até aparecer novamente no terminal, mas no meio do caminho conseguimos alcançar ele e entrar por conta do motorista humilde que parou para nós entrarmos. Por enquanto ainda estava “tudo bem” pela viajem estar ocorrendo tudo normal, mas a quantidade de pessoas com um odor deselegante em um ônibus só, era anormal.
Era uma tarde quase normal como qualquer outra, entre 18:20 e 19:00 estava eu voltando da escola com uma chuva tão grande que a dúvida entre esperar passar ou ir logo era a minha maior preocupação no momento. Mas a pressa para ir direto para casa falou mais alto e acabei indo no primeiro ônibus que me apareceu. O caminho até o terminal foi normal, nada de grande importância aconteceu, porém
por conta do vento, eu corri de um jeito nunca antes visto tentando pegar a metade dele mas o vento estava muito forte e para meu infortúnio a parte de cima do guarda-chuva foi parar no fundo de um barranco e de uma maneira impossível de pegar. Então a primeira coisa que eu pensei foi em correr o mais rápido possível até chegar em casa e quando eu finalmente cheguei, eu junto de meus pertences e materiais estavam todos encharcados, porém eu finalmente estava no meu lar.
Lembro vagamente do ônibus virando uma esquina e quase ocasionando na minha queda em cima de uma moça sentada, por conta do espaço mínimo que existia ali. Quando finalmente chegou no meu ponto a chuva ainda caia incessantemente e com uma ventania surpreendente, preparei meu guarda-chuva pra enfrentar aquela grandiosa chuva e fui em direção até minha casa, mas no meio do caminho o pior aconteceu, metade do meu guarda-chuva saiu voando
Após esse fatídico dia fiquei quase uma semana sem ir para a escola por conta do meu resfriado e materiais úmidos, e jurei para mim mesmo nunca mais esquecer dessa lamentável história